domingo, 5 de maio de 2013

"Navegar é preciso, viver não é preciso"!


Num tempo histórico como este em que vivemos as estatísticas imperam e ditam as regras do jogo de convivência no mundo do trabalho e principalmente nas escolas.
Quem cunhou a célebre frase acima?
Por que?
E hoje, que sentido dedicamos a essa expressão? 
Como contextualizá-la?
Que papel um(a) professor(a) especialista tem numa abordagem pedagógica como incentivador de Redes de Aprendências?
No GENTE, entendemos ou não o significado da horizontalidade e democratização do direito ao 
acesso ao conhecimento com a liberdade de APRENDER A APRENDER realmente aquilo que é o fruto da tomada de decisão do próprio educando?
No GENTE, estamos ou não estamos exercendo permanentemente a valorização de nossas especializações acadêmicas?
Pulverizar a essência de nossas reflexões filosóficas na Educação em uma escola como o GENTE têm menor valor para a eficácia e resultados de metas da SME?
Devemos ou não ignorar a necessidade da pesquisa-ação como objeto de teses de Doutoramento junto às Entidades Universitárias Oficiais Brasileiras como pesquisadores em ação continuada?

Sugestões para aprofundamento teórico lançando um feixe luminoso nesse abismo dialético de crise de valores de fazeres didáticos:

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